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Mostrando postagens de 2024

Câncer e Alimentos Industrializados. Ignorância, ou Maldade?

Essa semana eu estava lendo algumas matéria no site do INCA (Instituto Nacional de Câncer) e fiquei realmente abismado com um questão que me parece pouco discutida entre os acadêmicos, mas que deveria ser vista como a chave para a solução do problema do câncer. Em várias matérias, é informado que a principal causa externa de câncer no mundo é o cigarro. Como ex-fumante, entendo o quanto é complicado enfrentar a demoníaca e ardilosa estratégia da indústria tabagista. Quando uma pessoa fuma, torna-se escrava de um sistema que tem como único objetivo o lucro do fabricante e é muito difícil libertar-se. Não há qualquer outro motivo para alguém plantar uma folha de fumo, secar, misturar com dezenas tóxicos e vender em forma de bastonetes cancerígenos e viciantes, se não o próprio lucro de quem vende. A indústria tabagista é declaradamente uma força maligna que se esconde atrás da simples e irônica liberdade. Conforme eles, fuma quem quer (viva a liberdade). Então eles não se acham responsáv

País Infantil

     Refletindo profundamente sobre questões atuais, concluí que o Brasil é um país infantil no contexto mundial. O povo brasileiro vive como crianças mimadas, escondidas sobre o manto de uma mãe gentil e superprotetora. Porém, graças a essas atitudes e posicionamentos infantilóides, nos mantivemos afastados dos grandes conflitos mundiais, bem como das grandes ações "equivocadas" que levaram outros países à acumular grandes riquezas colonizando outros povos.     Atualmente, diz-se que uma pessoa virou adulta e/ou madura quando ela controla de forma eficiente anseios e desejos infantis. Por exemplo, quando um homem deixa de esperar o afeto da sua mãe e passa a oferecer afeto aos seus filhos. Não quer dizer que ele não receba mais afeto da mãe, mas sim que ele deixou de "precisar" disso para viver. É um forma simplista de explicar, mas demonstra uma mudança clara de comportamento.     Um adulto de verdade, busca compreender claramente seu papel na sociedade e como pod

Eu acho que, ao contrário do que muitos dizem, não precisamos de fé para ser feliz. Mas sim! Precisamos da fé para colocar em prática as atitudes que nos trarão felicidade!  Crer no Invisível é o caminho, não o pré-requisito!  Tendo fé, nós praticamos o bem e plantamos nossa felicidade! Viver sem fé, é como estar no mar, ver a felicidade adiante, mas não ter um remo para navegar até lá!