GEthur Pensamentos

Hoje pela manhã eu ouvia o rádio quando o secretário de segurança falava sobre um incidente policial. Foi um assalto, que resultou na morte de uma pessoa. Isso é meio estranho, pois nessa reportagem, assim como outras, o secretário comentava os "índices de violência". Falava que a polícia atua onde há maior incidência de ocorrências, bla, bla, blá, blá! E depois de algum tempo veio a célebre e recorrente frase que me causa grandíssima indignação: "... a nossa cidade, tem índices de criminalidade aceitáveis pela ONU ...!!!". Como assim, a ONU aceita que haja crimes? Por favor...!!!! A humanidade não vive mais na idade média, estamos em 2012 e já deveria estar claro para todas as pessoas que crimes contra a vida são inaceitáveis! Não tem índice "aceitável" para violência, pois a violência é inaceitável! Atenção políticos, já chegou a hora de mudar o discurso. Vossa missão não é "diminuir" a violência, mas sim "erradicá-la". O índic

Nos últimos cem anos a humanidade evoluiu mais do que nos últimos três mil, mesmo assim, ainda há barreiras bem complexas que deveremos ultrapassar antes de construir uma civilização perfeita. Relacionado ao conhecimento, vejo duas grandes barreiras que deveríamos estar lutando para derrubar: a "falta de objetividade" e a "propriedade intelectual". A falta de objetividade é um problema sério que afeta a própria capacidade humana de compartilhar e absorver informação. A minha geração, composta por pessoas nascidas no final dos 70 e início dos 80, viu o surgimento da atual Era da Informação. Nós não fomos corretamente preparados para essa era que veio acompanhada de um monte de informações inúteis que só existiam para manter dogmas e conceitos ultrapassados. Por isso nossa produção intelectual é rica mas pouco objetiva . Com o surgimento da Internet toda essa informação foi disponibilizada. As gerações Y e Z, subsequentes à minha, estão sofrendo as consequências da

Lendo essa reportagem  http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/o_perigo_dissimulado_da_intoxicacao_alimentar.html eu me pergunto: Será que ninguém questiona a possibilidade das tais "sequelas" serem resultantes do "tratamento" aplicado nos pacientes, em vez da própria doença?

Passou bastante tempo desde a minha última postagem nesse blog, mas estou de volta e tenho novos temas a comentar. Um deles diz respeito ao meu otimismo em relação a humanidade. Venho dizendo a várias pessoas com quem troco idéias que está cada vez mais visível a transformação da nossa civilização. Eu acredito nas previsões de Meishu-Sama que afirma que estamos prestes a entrar numa nova era de paz, prosperidade e saúde, mas vocês não precisam acreditar nisso para notar que algo muito bom está acontecendo com nosso mundo e que muita felicidade será resultado disso. Verá claras evidências disso quem observar o mundo sem preconceitos e dogmas. Ao responder o questionamento de um amigo, percebi uma dessas evidências. Ele questionava por que eu acho que o mundo está melhorando se há tantos crimes, acidentes, corrupção, etc. Eu formulei uma resposta muito interessante. Essa resposta mostra que estamos vivendo uma mudança da "motivação tecnológica". Motivação tecnológica é o

Toda vez que você tentar fazer alguma coisa terá dúvida se vai dar certo, mas toda vez que você não tentar , pode ter certeza que vai dar errado! Por isso vou vivendo nessa dúvida. ... eu que disse! ;-)

Isso é simplesmente apavorante!!! http://super.abril.com.br/ciencia/vacinas-fazem-bem-ou-mal-441925.shtml (...)Nos últimos três anos dezenas de livros foram escritos sobre o lado escuro das vacinas – nenhum em português. Muitos fóruns, realizados principalmente nos países desenvolvidos, ecoaram os argumentos antivacinistas. Em quase todos os casos, os círculos oficiais da ciência, os governos e os técnicos em saúde pública optaram por desconhecer a polêmica, no pressuposto de que o atual modelo de imunização é inquestionável(...) (...)A polêmica sobre as vacinas deriva de um conflito conceitual na área médica que marcou o século XIX e agora ressurge, impulsionado por novas descobertas e pelo avanço da medicina holística. São célebres os debates travados entre Louis Pasteur e Claude Bernard naquela época. Pasteur, pioneiro no estudo dos micro organismos, formulou a teoria segundo a qual cada doença possui uma causa única, um vírus ou bactéria que invade o organismo e ali produz um